quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Incentivos!








Para colar nas agendas, nos cadernos...
Uma ótima maneira de mostrar os pontos positivos [e aqueles nem tanto, rs] dos alunos, e também demonstravar um carinho e cuidado com o dia a dia ne sala de aula.
Agradeço às ótimas professoras que disponibilizaram em seus blogs as imagens dos incentivos!!!
As frases não são boas? Não combinam com sua turma?
Faça como eu!
Crie suas frases, digite-as com fontes 'fofas' no word e faça a montagem com a máquina de xerox, fica perfeito!
=]

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Charge de Claudius Ceccon


segunda-feira, 1 de junho de 2009

Para refletir...=]

“Intervenções do professor no caminho da aprendizagem significativa”

No lugar de um texto didático,
Explicativo,
Objetivo,
Eu queria escrever uma poesia...
Uma poesia com palavras simples,
Como o mel...
Uma poesia para ser lida,
Não pelas rimas ou pelas sintaxes perfeitas,
Como as líamos nos nossos exercícios escolares...
-Rasguem a introdução do livro de poesia !
Disse um ser humano,
Também professor
Em Sociedade dos poetas mortos.
Eu queria ser capaz de escrever uma poesia...
Que brincasse com as palavras
E com elas inventasse idéias
Novas idéias...
Na cabeça de quem lê...
Hoje,
Amanhã,
E de muito depois...
Eu queria ser capaz de escrever uma poesia...
Que transformasse cada letra
Em gotas de chuva
Molhadas de sensibilidade...
Carregadas de sensações...
E como nuvem cor de rosa no céu ensolarado
Entrassem pelos olhos
E, num momento mágico,
Devagarinho,
Despertando campos floridos,
Caíssem como orvalho...
Eu queria ser capaz de escrever uma poesia...
Que transformasse cada significante
Em estrelas de sonho
Brilhantes pela imaginação...
Coloridas pela memória...
E, como massa estelar, via-láctea simbólica, em céu estrelado
Entrassem também pelos olhos
E, num momento mágico,
Devagarinho,
Despertassem o sono...
E, se transformassem em novas significações...
Um jeito novo de ver o velho...
Gotas de chuva,
Estrelas de sonho,
Entrem por favor nestes olhos que lêem,
Nestes ouvidos que me escutam...
Convidem este ser humano a ser mais humano,
A redescobrir sua sensibilidade,
A resgatar sua imaginação e seus sonhos,
A perceber por todos os seus poros,
Por todos os sentidos...
E depois, por trás destes olhos mais sensíveis
Iluminem este ser humano,
Também professor,
É só com este olhar,
Enriquecido,
Revigorado,
Que ele pode pensar em intervenções junto a outro ser humano,
Aluno-criança,
Aluno-adolescente,
Aluno-adulto...
Eu queria ter escrito uma poesia...
(Miriam Celeste Martins)

Bolo de Compromisso

“Bolo de Compromisso”

Ingredientes :

- 1kg de paciência
- ½ kg de interesse
- 1 pitada de vontade
- 1 pacote grande de desejo
- 10 colheres de disponibilidade
- 2 medidas pequenas de inspiração
- 1 dúzia de perseverança
- 200gde ansiedade
-1 cabeça, nem cheia, nem vazia, mas inteira
-1 medida média de prazer
-1 medida média de dor
-1/2 pitada de masoquismo
- 2kg de compromisso

Modo de fazer :

Primeiro, abra a cabeça, retire o excesso de preconceitos, de bloqueios, e deixe somente o necessário para não perder o sabor característico. Um a um, vá acrescentando os ingredientes: primeiro o interesse, a disponibilidade e o desejo.

O desejo vá colocando aos poucos. Se sentir que não dá ponto, acrescente uma pitada de vontade.

Mexa bem, prove, e acrescente a ansiedade, também aos poucos. Prove novamente e, se estiver faltando gosto, acrescente mais ansiedade. Mas cuidado, pois se colocar demais, não vai conseguir mexer, nem continuar.

Porém, se isso acontecer, não se desespere, acrescente uma medida de inspiração e reserve a outra, pois poderá precisar; junte ½ dúzia de perseverança e mexa sem parar. Deixe descansar por 2 horas e retome. Prove, e se estiver mais aguçado o gosto da dor, acrescente uma medida de prazer e torne a mexer. Se a dor ainda estiver forte, junte o resto da perseverança e o kg inteiro de paciência. Acrescente ainda ½ pitada de masoquismo.

Torne a mexer e cubra tudo com os kg de compromisso.

Leve ao forno, mas cuidado com a temperatura, pois se estiver muito quente, queima, incendeia, e se estiver frio, desanda, não cresce.

O tempo de preparo, tanto da receita como no forno, é indeterminado. Só fazendo, ou melhor, vivendo o processo é que dá para saber, mas, quando achar que está pronto (cuidado com o sonho autoritário!) retire do forno e, se não deu certo, compre uma dose cavalar de perseverança e comece tudo de novo...
(Vera Lúcia Trevisan de Souza)

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Dica de Páscoa!

No site da Revista Recreio há uma matéria muito interessante sobre como são feitos os ovos de páscoa, com um infográfico super divertido e atrativo, além de interativo.
Uma ótima dica para trabalhar e se divertir com as crianças!

http://recreionline.abril.uol.com.br/recreioDigital/digital_418.html

Origem do ovo de páscoa!


Na Páscoa, a celebração da morte e ressurreição de Cristo serve como um momento especial para que os cristãos reflitam sobre o significado da vida e do sacrifício daquele que fundou uma das maiores religiões do mundo. Contudo, muitos não conseguem visualizar qual a relação existente entre essa celebração de caráter religioso com o hábito de se presentear as pessoas com ovos de chocolate.
Para responder a essa pergunta, precisamos voltar no tempo em que o próprio cristianismo estava longe de se tornar uma religião. Em várias antigas culturas espalhadas no Mediterrâneo, no Leste Europeu e no Oriente, observamos que o uso do ovo como presente era algo bastante comum. Em geral, esse tipo de manifestação acontecia quando os fenômenos naturais anunciavam a chegada da primavera.
Não por acaso, vários desses ovos eram pintados com algumas gravuras que tentavam representar algum tipo de planta ou elemento natural. Em outras situações, o enfeite desse ovo festivo era feito através do cozimento deste junto a alguma erva ou raiz impregnada de algum corante natural. Atravessando a Antiguidade, este costume ainda se manteve vivo entre as populações pagãs que habitavam a Europa durante a Idade Média.
Nesse período, muitos desses povos realizavam rituais de adoração para Ostera, a deusa da Primavera. Em suas representações mais comuns, observamos esta deusa pagã representada na figura de uma mulher que observava um coelho saltitante enquanto segurava um ovo nas mãos. Nesta imagem há a conjunção de três símbolos (a mulher, o ovo e o coelho) que reforçavam o ideal de fertilidade comemorado entre os pagãos.
A entrada destes símbolos para o conjunto de festividades cristãs aconteceu com a organização do Concilio de Niceia, em 325 a.C.. Neste período, os clérigos tinham a expressa preocupação de ampliar o seu número de fiéis por meio da adaptação de algumas antigas tradições e símbolos religiosos a outros eventos relacionados ao ideário cristão. A partir de então, observaríamos a pintura de vários ovos com imagens de Jesus Cristo e sua mãe, Maria.
No auge do período medieval, nobres e reis de condição mais abastada costumavam comemorar a Páscoa presenteando os seus com o uso de ovos feitos de ouro e cravejados de pedras preciosas. Até que chegássemos ao famoso (e bem mais acessível!) ovo de chocolate, foi necessário o desenvolvimento da culinária e, antes disso, a descoberta do continente americano.
Ao entrarem em contato com os maias e astecas, os espanhóis foram responsáveis pela divulgação desse alimento sagrado no Velho Mundo. Somente duzentos anos mais tarde, os culinaristas franceses tiveram a ideia de fabricar os primeiros ovos de chocolate da História. Depois disso, a energia desse calórico extrato retirado da semente do cacau também reforçou o ideal de renovação sistematicamente difundido nessa época.
Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola

A Páscoa se aproxima...





(retirado de http://picasaweb.google.com.br/Ivanise40, editado por mim!)